31 August 2008

chic in blue... i love u

Cada ano que passa por ti, por nós, mais que uma desculpa para nos vermos, é motivo para grande celebração. Tantos anos e tanta amizade... e da mais pura.
És dos meus amigos do peito. Estás no Top 3. És um dos que está sempre "aqui", mesmo não estando.
E este ano casaste os anos! Estás tão bonito, como sempre, por fora e por dentro; de azul chic ou em qualquer outra cor...!
Não sei o que dizer mais para acrescentar ao que já sabes que nutro por ti.
Deixo mais abaixo um poemeto do Nandinho Pessoa hehe :o), o qual já ilustra o que se passa connosco.
Dedico-o a ti, meu AMIGO.

Livra-te de repetir, para o ano, a proeza do bar aberto no Bairro Alto...
Com a bez(n)ana gastei sabes quantos €uros em vaidades??? Sabes?? Nem vou dizer! Mas disse na loja que eles eram muita espertinhos... Tinham aquelas coisas todas giras e fecham às duas da manhã porque sabem que o pessoal quando gosta mesmo, bebe uns copos e independentemente dos preços, volta lá para comprar porque a bezana ajuda a liberar na carteira!

A senhora respondeu-me bem... disse que era tudo verdade o que eu estava para ali a dizer mas que nunca ninguém lhe apareceu lá no dia seguinte arrependido das compras que fez, sob pretexto de estar alcolizado.

E a minha sorte é essa mesmo, a de ter bom gosto mesmo meio bez(n)ana! Adoro as coisas que comprei hehehe ;op
Adorei o Gospel privado (tens que ter sempre destas coisas nos teus anos!! hehe Sou tão invejosa!) E desculpa teres que me ter ligado para ir cantar os parabéns (e apagaste as velas que te dei no ano passado!) mas também estava ali mesmo, ao virar da esquina... a torrar o guito... :o)
Adoro-te.
Muitos, mas mesmo Muitos Parabéns,
Meu Querido Goofy!


Poema do amigo aprendiz
Quero ser o teu amigo. Nem demais e nem de menos.
Nem tão longe e nem tão perto.
Na medida mais precisa que eu puder.
Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida,
Da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar.
Sem forçar tua vontade.
Sem falar, quando for hora de calar.
E sem calar, quando for hora de falar.
Nem ausente, nem presente por demais.
Simplesmente, calmamente, ser-te paz.
É bonito ser amigo, mas confesso é tão difícil aprender!
E por isso eu te suplico paciência.
Vou encher esse teu rosto de lembranças,
Dá-me tempo, de acertar nossas distâncias...

Fernando Pessoa

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