27 May 2009

já via isto...!

football makes the tuga world go 'round?


"Final da Liga dos Campeões 09"
É o que diz no google.pt... Google Portugal! E não google.com.

No dot com temos o logo normalíssimo...
Parece que para a .comunidade mundial, não é assinalável com logo comemorativo que hoje seja o dia da final da Liga.

Bolas... para meter um logo comemorativo do dia de BP foi preciso uma petição online e mesmo assim não me recordo de terem acedido... mas para o futebol nem são precisas petições.

Mas pronto... nem me estou a queixar. Só acho engraçado que o futebol mova montanhas e tenha conquistado uma importância tão grande nas vidas dos portugueses... e não só.

PS - Isto anda aqui num speed... não há vida para posts... :o\

20 May 2009

elogios

Sabia que...
- não se pode tecer simples comentários laudativos a homens "de família" sem que se pense que há segundas intenções?

Ai ai ai, o preconceito é uma coisa lixada, pah!!


x says (17:33):
mandei-te as apresentações.
a 2-Coherence.ppt e a 6-WebLogic.ppt vou enviar de novo
porque o Rui alterou
n a n a™ says (17:33):
ahh. ok ok. Thanks.
O R tem bom ar
x says (17:34):
ehhh lá
n a n a™ says (17:35):
:)
x says (17:38):
mas sabes que o homem é casado e com filhos?!?
n a n a™ says (17:39):
não deixa de ter bom ar por isso
aliás, fica ainda com melhor ar
quer dizer que é amado e que é fértil...
n a n a™ says (17:40):
hehehe
x says (17:40):
tu estás lá...

16 May 2009

aos amigos

"Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
A alguns deles, não procuro, basta-me saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida! Mas é delicioso que saibam que os amo, embora nem sempre o declare e não os procure sempre.
"

Vinicius de Moraes


Amigos a quem não procuro... porque sou parva, ou negligente ou porque me refugio na falta de tempo, na minha desorganização, na preguiça... subscrevo o que diz Vinicius... :o)
Penso em todos vós.

13 May 2009

Duckloop'd?

Ai...
Não gosto nada de me sentir a "cair que nem um pato", pahhh!

Sou tão patarecaaaaaaa, catano...!

hehehe
Say no to animal experimentation. :op

11 May 2009

swallowing bugs... o essencial é invisível aos olhos

É assim... às vezes vamos tão rápido no slide, na dança, na corrida (!) dos dias, que de quando em vez somos surpreendidos por estes "bugs", mosquitinhos, insectos, whatever you may want to call it/'em...
Entram-nos assim, boca, sistema, corpo adentro... vamos fazer o quê? Há coisas inevitáveis...

Há coisas inevitáveis... não há? Já não sei... e isso entristece-me. Sinto-me como aqueles mosquitos e outros insectos afins que se esmagam, sem querer, com o carro, nas viagens.

Não tentasse ser hoje em dia uma pessoa mais positiva que negativa, capaz de ser forte para levantar a cabeça perante as presentes dificuldades, trapaças, jogos, mentiras, omissões, silêncios, injustiças, mal-entendidos, etc., e sentir-me-ia ainda mais como esses insectos. Esmagada. Crushed!

Entendo os subentendidos... o silêncio que grita. Hoje dá-me raiva. Onde andas tu?
Os astros não estão alinhados? (será que alguma vez estarão?)
Não estava escrito nas estrelas? Porque acho que estava? Mas então porque ando aqui sozinha?
Como vou esquecer? Já consegui coisas mais difíceis na vida... e com menos esforço...

Preciso de energia, dessa energia. Da tua energia...
Tough times around the corner.
I matter. And you hurt inside. Or at least I think you do. Just like me...

Eu gosto de cativar e de ser cativada. Encontrar referências...
Para mim, só faz sentido assim. O resto?? É tudo treta...
abandonei-te? Abandonaste-me. Morreremos sem acabarmos de nos cativar... Será isso possível?

(...)


Foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu o principezinho com delicadeza. Mas ao voltar-se não viu ninguém.
- Estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...

- Quem és tu? disse o principezinho. És bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Anda brincar comigo, propôs-lhe o principezinho. Estou tão triste...
- Não posso brincar contigo, disse a raposa. Ainda ninguém me cativou.
- Ah! perdão, disse o principezinho. Mas, depois de ter reflectido, acrescentou:
- Que significa “cativar”?
- Tu não deves ser daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro os Homens, disse o principezinho. Que significa “cativar”?
- Os Homens, disse a raposa, têm espingardas e caçam. É uma maçada! Também criam galinhas. É o único interesse que lhes acho. Andas à procura de galinhas?
- Não, disse o principezinho. Ando à procura de amigos. Que significa “cativar”?
- É uma coisa de que toda a gente se esqueceu, disse a raposa. Significa “criar laços”...
- Criar laços?
- Isso mesmo, disse a raposa. Para mim, não passas, por enquanto, de um rapazinho em tudo igual a cem mil rapazinhos. E eu não preciso de ti. Para ti, não passo de uma raposa igual a cem mil raposas. Mas, se me cativares, precisaremos um do outro. Serás para mim único no Mundo. Serei única no Mundo para ti.
Mas voltou à mesma ideia:
- Levo uma vida monótona. Eu caço galinhas e os Homens caçam-me a mim. Todas as galinhas são iguais e todos os Homens são iguais. Por isso me aborreço um pouco. Mas, se tu me cativares, será como se o Sol iluminasse a minha vida. Distinguirei de todos os passos, um novo ruído de passos. Os outros passos fazem-me esconder debaixo da terra. Os teus hão-de atrair-me para fora da toca, como uma música. E depois, olha! Vês lá adiante os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me dizem nada. E é triste. Mas os teus cabelos são cor de oiro. Por isso, quando me tiveres cativado, vai ser maravilhoso. Como o trigo é doirado, fará lembrar-me de ti. E hei-de amar o barulho do vento através do trigo...
A raposa calou-se e olhou por muito tempo para o principezinho.
- Cativa-me, por favor, disse ela.
- Tenho muito gosto, respondeu o principezinho, mas falta-me tempo. Preciso de descobrir amigos e conhecer outras coisas.
- Só se conhecem as coisas que se cativam, disse a raposa. Os Homens já não têm tempo para tomar conhecimento de nada. Compram coisas feitas aos mercadores. Mas como não existem mercadores de amigos, os Homens já não têm amigos. Se queres um amigo, cativa-me.
- Como é que hei-de fazer? disse o principezinho.
- Tens de ter muita paciência, respondeu a raposa. Primeiro, sentas-te um pouco afastado de mim, assim, na relva. Eu olho para ti pelo rabinho do olho e tu não dizes nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, de dia para dia, podes sentar-te cada vez mais perto...
- Vou dizer-te o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.

(...)


excerto de “O Principezinho”

(Le Petit Prince - Antoine de Saint-Exupéry)


08 May 2009

o vinho do teu corpo

Cá está...
Cruzei-me com o senhor que canta isto no fim de semana passado (e a linda filha e a linda esposa), e cruzei-me agorinha com o video no youtube.
Duas razões mais que boas para o "depositar" aqui.
Neruda é o nome da banda.
A música, "O Vinho do Teu Corpo".
De resto... só espero que a laringe (ou era a faringe??) recupere na totalidade, de vez e bem rápido!



Bebo o vinho do teu corpo
Devagar como se a boca
Fosse uma flor onde o tempo
Desenha um mapa da vida

Corre o vinho do teu corpo
Nos lençóis da madrugada
E há carícias debruçadas
À janela do silêncio

Bebo o vinho do teu corpo
Bebo até morrer de sede
Bebo o vinho do teu corpo
Bebo até morrer de sede

E provo o vinho do teu corpo
Gota a gota e beijo a beijo
Como quem recolhe o sonho
De entre os dedos de um sorriso

Corre o vinho do teu corpo
Nos regatos do luar
Que hão-de vir desaguar
Mansamente nos meus braços

Bebo o vinho do teu corpo
Bebo até morrer de sede
Bebo o vinho do teu corpo
Bebo até morrer de sede

Bebo o vinho do teu corpo
Devagar e quase a medo
Na surpresa dos segredos
Copos cheios de prazer

Bebo o vinho do teu corpo
Bebo até morrer de sede
Bebo o vinho do teu corpo
Bebo até morrer de sede

Gota a gota beijo a beijo


Neruda
Letra: Pablo Banazol
Música: Rio Manuel Cuca
Arranjos: Pablo Banazol, Tiago Reis e Bruno Vaz

07 May 2009

Bahhhhh! Escapou-meee!!

No meio do Lufa-Lufa...

... escapou-me este desejo de feliz aniversário tão fofinho...


Obrigadaaaaaaaaa!!! :oD




06 May 2009

Sai um Xanax ali para a mesa 3, s'il vous plait!

A ginástica, o fitness, o ginásio, o Vício... whatever... o que quer que lhe queiram (ena tanto "q"!!!) chamar, é/são a minha cena Zen.

É ali que encontro algum equilibrio para conseguir controlar melhor e aguentar algumas das outras coisas que tenderiam a desequilibrar-me, (se eu deixasse!)
Em excesso é desequilibrio e torna-se vício... Sim, sim eu sei... mas não havia melhor vício que eu pudesse arranjar, pois não?

Geralmente, dadas as assimetrias deste nosso mundo, o que muitos têm em excesso, outros têm em falta.
Se sou demasiado Zen, passo a imagem de que não me preocupo; Se me preocupo demais, sou abelhuda.
Presa por ter cão, presa por não ter...

Sim.
Eu sei perfeitamente, ou tenho uma ideia clara do que está para vir.
E Não.
Não vou stressar por antecipação.
"Tudo tem o seu tempo." - Já dizia um tipo que eu não consigo perceber se é parvo ou não (mas o mais provável é que o seja apesar de saber uns clichés...)
De qualquer forma não importa nada agora para o caso se é parvo ou se não é parvo. Basta pensar em Gil Vicente para perceber que até os parvos dizem grandes verdades.

Escolhi não stressar. Muito menos por antecipação. O que vier vem... já sabemos que não vai ser fácil, estamos preparados. Mas lidamos e stressamos (se for preciso) com isso na hora... ou mais perto, não?

Stressar não faz bem. Não faz bem à pele, não faz bem ao sono, não faz bem ao coração, não deve fazer bem aos chakras (hehehe), não faz bem mesmo a nada...

Xanaxa-te e tem um pouco mais de fé.
Vai tudo correr bem, sim?

05 May 2009

no stress

O trabalho não dá tréguas.
Nos dias que correm, sabe bem ter a oportunidade de poder dizer isto.
Continuo no meu "swirl"...

Infelizmente, o Chapters começa a ficar com os posts perdidos no tempo.
Mas assim que puder, retomo a escrita.
'till then...

Stay cool, people!
and
NO STRESS!

Ah!
E já agora...
Vão aqui: o alfaiate lisboeta