Lembra-te sempre de Ícaro...

(...) E Ícaro deslumbrou-se com a bela imagem do Sol e, sentindo-se atraído, voou em sua direção esquecendo assim as orientações do seu pai (não se aproximar do Sol, para que o calor emanado por este não destruísse as suas asas), talvez inebriado pela sensação de liberdade e de poder.

A cera das suas asas começou rapidamente a derreter e logo caiu no mar. Quando o seu pai, Dédalo, notou que o filho já não o acompanhava, gritou: "Ícaro, Ícaro, onde estás?".
Ao olhar para baixo viu as penas das asas de Ícaro a flutuar no mar. (...)