Ironicamente, hoje...
...e agora!
Gostei muito do filme, já tinha gostado do "before sunrise" há 9 aninhos atrás...
... 9 anos atrás... estavamos em 1995, data, que devo dizer, foi para mim muito importante. Foi neste ano que fiz uma escolha que veio a mudar a minha vida até hoje... quem me conhece certamente adivinhará facilmente do que se trata. Mas sem me desviar do assunto!
É um filme de feitura muito simples! No entanto, tal como eu já esperava, encheu-me bem as medidas. E não apenas porque o Ethan Hawke continua giraço e a Julie fofinha como tudo...
Infelizmente faltam-me agora as palavras certas - talvez porque tenho muito sono - para descrever com maior pormenor o que me fez gostar tanto... Valia muito mais deixar-me de tentativas patéticas de tentar dizer alguma coisa inteligente, e deixar apenas a recomendação para que o vão ver... mas não consigo fechar este post sem dizer que a ida de ontem ao King foi muito enriquecedora.
Certamente que este tipo de filmes é feito de forma a que meio mundo se sinta encaixado nas personagens como reflexos de si próprio num ou noutro ponto. Por isso mesmo posso dizer sem rodeios que me identifiquei com muitas das coisas que vi.
Achei mesmo curiosas algumas semelhanças com a minha pessoa... e muito me fez sorrir o retrato da relação dos protagonistas com o passado...
Oh well... sou mesmo pateta... vou dormir :o)
2 comments:
Ois Nanita!:o)"O prometido é devido!", pelo que cá estou no teu blog especial a fazer o aguardado, bendito e voluntarioso comentário...
À parte da doce realidade que tão bem conhecemos e partilhamos - que te adoro com todo o meu ser - pretendo comentar (também?!) algo sobre cinema.
O ambiente não poderia ser mais propício. O meu reduzido quarto, mas aconchegante mundo, foi invadido pela banda sonora do "Nothing Hill", um filme um tanto lamechas, mas que, graças à companhia de então, me recordo de ter adorado. Ainda para mais conta com a divinal musa Julia Roberts, enfim...
Ainda não vi o "Before Susnset", mas pretendo ir ver o quanto antes, até porque toda a gente me diz que vale a pena e, também, porque me apetece acalentar a nostalgia, viajar num tempo que teima em não parar de correr e insiste em urgir. Urgir?! Que palavra invulgar e ridícula! Contudo, cria a ideia de uma pseudo-intelectualidade, eheheheh! Vou proferi-la mais vezes, consoante os convencidos culturais e alfabetizados com que me vou cruzando nesta jornada.
Acabei de chegar do cinema. Fui ao Oeiras Park com a minha cara-metade e, de há algum tempo a esta parte, já não sentia o que senti depois de ter "degustado" a pelílcula (e as pipocas com a Pepsi, claro está!). Estou preenchido, adorei, vibrei com o filme, apreciei bastante o trabalho dos actores e cantores. Do que falo? Queres mesmo saber? Pois bem, do "De-Lovely". Para quem não sabe, é uma história real sobre a vida do reconhecido compositor/ músico Cole Porter, brilhantemente interpretado pelo Kevin Kline, ladeado pela não menos cintilante estrela Ashley Judd. Robbie Williams, Diana Krall, Sherryl Crow, Lara Fabian, Alanis Morissette são apenas alguns dos nomes de cantores que completam o rol de participações especiais. Amei e até me emocionei... Aconselho vivamente, a sério! Elenco e argumento fenomenais! Pronto, tenho dito! E garanto que não ganho comissão pela promoção, eheheheheheh!
Fico-me por aqui, com a promessa que vou tentar voltar sempre que possa. Tudo porque tens morada no meu coração, miguita linda.
Jokinhas não cinematográficas, pois essas não me cabem a mim, mas muito repenicadas do sempre teu
Pauluxo
LOVE YA ;o)
:#) És o maior Paulucho... Adoro-te muito pah!
Post a Comment