Este Sábado tive a felicidade de aceitar um convite da minha querida N e acabei por ter uma daquelas noites à miúda da moda. Foi uma autêntica girls night out com as lindíssimas N, I e A. 4 matadoras terríficas... principalmente a N... mas sobre isso mais não digo (ela não deixa!)!
Começámos pelo Bairro Alto a ouvir uns fadunchos e a rir que nem umas perdidas - mas sempre o mais discretamente possível - com as figuras de alguns fadistas... depois fomos a outro nobre estabelecimento do Bairro - O "VélVéte" (muhahaha) e acabámos a noite (...ou começámos a manhã, depende do ponto de vista) no Loft.
Pelo meio houve tanta peripécia e tanta coisa que me fez rir até me doer a cara e os abdominais. Desde uma entrada à vedeta à frente de montes de gente - ou como tu dizias, à frente daquele "ganda crowd!"(Big L, caíste do céu mesmo à porta do Loft e no momento certo!), até não pagar uma única bebida no bar, nem eu nem as outras 3 doidas, (graças a ti Filhota Fantástica! - és simplesmente lindaaaa!!).
Muito trendy a minha noite. Cheia de riso e macacada.
Já não saía de uma disco de manhãzinha há muito muito tempo... mas também verdade seja dita, também nunca o fiz muito.
Uma coisa nova foi passar ali pelo estádio e ver as pessoas a chegarem para começarem o jogging matinal... e eu a caminho da cama...
E Domingo até me aguentei bem só com 3 horas de sono, o que indica que não estou nada acabada com os meus modestos 26 anitos. :op
A repetir sem dúvida e de novo com as 3 maravilhosas donzelas - 4 é mesmo o número mágico. ;o)
1 comment:
tu mais três foi a conta que o diabo fez.
Ando sem tempo. A obra é obra. É de manhã à noite (tirei folgas atrasadas por não dar andamento à obra). Já mudei os esgotos e a canalização do wc e já se fechou a parede e o chão (deixei lá dentro o meu coração - era só para rimar). A casa de banho está pronta a levar azulejo. Só falta abrir os rossos no chão e na parede para o gás. A electricidade, a net e as tomadas de tv também já estão passadas por dentro das paredes e pelo chão (lá deixei o meu coração).
Sabes, as minhas mãos de sempre estão a desaparecer. As minhas mãos, que eram o atributo físico em que tinha vaidade (uma vez apanhei a minha mãe a olhar distraída com um ar embevecido para as minhas mãos...) estão a desaparecer. Olho para elas e já não vejo as minhas mãos de escrever poemas medíocres nas horas vagas com o rosto voltado para os dias de ontem. Nestas mãos não se pode ter vaidade, só orgulho. Aquele tipo de orgulho de quem chega todo cagado ao café como a dizer "aqui trabalha-se" enquanto pede duas minis.
Bom, gostava de ter tempo para te escrever como deve ser. O mesmo será dizer, ter tempo para pensar bem. Sem isso são poucas são as palavras que batem certo.
Favor ser feliz. Nano
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