13 July 2006

É pau, é pedra, é o fim do caminho

À minha semana cultural já com duas noites seguidas de cinema, juntei um concerto.

Os convites de última hora caíram que nem tofu (não ia dizer pato! vai contra os meus princípios...:op) e assim matei duas alfaces numa só salada (decerto que não ia ser "matar dois coelhos de uma só cajadada"... que horror, quem terá sido o bárbaro que inventou tal dizer...).
Resumindo, conheci o Casino de Lisboa, nomeadamente, o Auditório dos Oceanos e vi um belo de um concerto Bossa Nova.

Paulo Jobim, Daniel Jobim e Paulo Braga, os três músicos que perfazem o Jobim Trio e que são Filho, neto e companheiro musical de Tom Jobim.
Apresentaram algumas músicas do mestre brasileiro da bossa nova. Creio não estar a mentir quando digo que não tocaram nada original, só mesmo músicas do mestre brasuca da Bossa Nova. Penso que a ideia dos três (que por acaso até eram 4 porque tinham lá um tipo a tocar contra-baixo) é ajudar a perpetuar a obra do Tom Jobim... parece-me bem...

Entre outras tocaram "Desafinado", "Samba de uma Nota Só", "Águas de Março", "Água de Beber", "Garota de Ipanema", "Corcovado", "Só Danço o Samba" e uma inédita que Tom fez em parceria com o nosso Fernando Pessoa!

Gostei. Foi muito chillout! :op E, claro a companhia era boa e sympathique. Espero que os resto da noite tenha corrido bem e que façam boa viagem de regresso à terra das baguettes e do fromage. :op

Hoje para continuar o círculo cultural, temos teatro, certo?

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